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5 famosas que levantam a bandeira do movimento feminista
Nas redes sociais, elas sempre compartilham a importância da equidade entre os gêneros
Na luta pela equidade entre homens e mulheres, o movimento feminista - que NÃO busca impor a superioridade entre os sexos - ganha cada vez mais espaço. Seja nas redes sociais, programas de televisão, livros ou podcasts, o assunto sempre é pautado, em uma tentativa de superar a desigualdade de gênero em suas mais diversas frentes.
Abaixo, o Famosos e Celebridades listou cinco famosas que levantam a bandeira do feminismo e que vale a pena você acompanhar. Confira:
Elza Soares
A cantora é um daqueles nomes que significam exemplo de superação. Elza trasforma suas próprias experiências dolorosas e abusivas em melodia, como é o caso de "A Mulher do Fim do Mundo" que traz sua história de superação em meio ao caos.
Maisa Silva
Não é de hoje que a atriz e apresentora se mostra forte e muito coerente quanto o assunto é racismo, homofobia ou machismo. Em 2016, Maisa foi alvo de comentários pornográficos na internet e respondeu à altura. "Que a justiça veja isso, eu sou menor de idade e estão solicitando pornografia com o meu nome. Que absurdo, sério, esses monstros são humanos", disse a adolescente na época.
Camila Pitanga
Em suas redes sociais, a atriz faz questão se posicionar politicamente e se mostrar muito engajada na luta por igualdade de direitos entre os gêneros. Camila, que se reconhece no movimento LGBTQIA+, chegou a ser nomeda embaixadora nacional da ONU Mulheres. Potência é o seu sobrenome.
Pitty
Pitty sempre fez questão de dialogar especialmente com o seu público, sobre as dificuldades em ser mulher em um país machista. Em 2020, em uma entrevista ao G1, a artista também frisou que o feminismo não é o mesmo para mulheres brancas, negras, ricas, pobres, hétero, trans.
Titi Müller
O nome da apresentadora viralizou quando Titi criticou uma das atrações do festival Lollapalooza 2017, exibido pelo Multishow. Ao anunciar o DJ Borgore, ela pontuou o conteúdo de suas letras machistas e misóginas. "Muitas coisas têm acontecido nesses anos e as pessoas têm mudado muito, mas às vezes falta oportunidade de debater e dialogar para descontruir. Eu acho importante falar isso ao vivo, porque parece que quebrou uma tela da internet", disse na época.
Vai um livrinho
Caso você tenha alguma dúvida (o que é normal) sobre o movimento, suas ideias e como estar atenta às questões, também separamos 4 obras literárias que provavelmente você irá adorar! Confira:
Feminismo pra quem
Em Feminismo pra quem, Daniela Brum aborda temas como o famoso "feminismo de telão", o quanto a mídia está em prol de capitalizar pautas, levando-as ao esvaziamento, dentre outros assuntos, nos forçando a refletir até que ponto estamos dentro do movimento feminista e se realmente fazemos a diferença: seja ao incluir quem está fora da nossa zona de conforto ou fazendo algo além de posts na internet, dando enfoque sempre na importância do quanto o feminismo precisa atingir as mais diversas camadas, tornando-as realmente abrangente e para todas.
Por todas nós - Conselhor que não recebi sobre a luta, amor e ser mulher
POR TODAS NÓS surge como um ombro amigo e solidário, mostrando que não estamos sozinhas em nossos sofrimentos diários e precisamos questionar tudo aquilo que a sociedade impõe – sem julgamentos nem padrões preconcebidos.
Sapatos vermelhos são de puta
Sapatos vermelhos são de puta incita aquele que o lê não apenas a desafiar o patriarcado para alcançar a equidade como também refinar a visão para rever perspectivas, além de cavar e destruir os fundamentos de uma sociedade profundamente desigual para homens e mulheres.
Vozes femininas
A produção foi escrita como uma forma de conhecer personalidades femininas e trazer inspirações para novas gerações de mulheres. Vozes femininas entrevista quarenta mulheres e lhes pergunta sobre histórias, ideias, experiências, traumas, aspirações, e famílias, por exemplo.