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Exclusiva! Izzy La Reina fala sobre projeto acústico gravado no Rio

A brasileira radicalizada nos EUA, surge como uma nova promessa no mercado latino

A brasileira radicalizada nos EUA, surge como uma nova promessa no mercado latino
O trabalho conta com a nova versão de Diabla, seu primeiro single. - Divulgação/Bleia Campos/@bleia

A cantora Izzy La Reina, brasileira radicalizada nos Estados Unidos, lançou nesta quinta-feira (19), o seu projeto acústico "Live In Rio", com três faixas gravadas em um rooftoop no bairro da Lapa, berço boêmio do Rio de Janeiro.

O trabalho conta com a nova versão de "Diabla", seu primeiro single, recentemente lançado, além das novas versões de "Triste com T", de Pabllo Vitar, e "Good 4 u", da sensação teen Olivia Rodrigo.

Izzy
Credito: Bleia Campos/@bleia

 

"Vim para o Brasil passar um tempo com a minha família e amigos. Decidimos fazer algo especial para mostrar de onde eu sou e compartilhar um pouco da energia maravilhosa que esse lugar tem", explicou.

A carioca surge como uma nova promessa no mercado latino neste ano de 2021, afinal, sua música traz elementos marcantes para a cena e, para você conhecer um pouquinho de Izzy, batemos um papo super bacana com ela!

FC: Izzy, para aqueles que estão escutando seu som pela primeira vez, como você se descreve enquanto artista e qual é o estilo musical

Izzy: Eu me defino como latin pop. Porém, bem versátil, navego pelo rock, pelo pop, pelo R&B, no soul.

FC: Poderia nos contar um pouquinho da sua trajetória Como foi seu primeiro contato com a música E o que ela representa para você

Izzy: Eu cresci na igreja cantando, filha de pastor, músico, compositor e foi um processo bem natural pra mim. Aos oito anos de idade eu já cantava muito (risos), aos 12, 13 eu já estava cantando na igreja, fazendo louvores, ministração e aos 14 eu já estava basicamente viajando com o meu pai cantando em todas as igrejas que eu era chamada pra ir. A música representa tudo pra mim, representa minha vida, meu propósito, a razão pela qual eu existo. Desde os meus 13 de idade eu já sabia que a música era meu propósito e a minha razão de viver.

FC: Quais são suas referências musicais

Izzy: As minhas referências musicais vem de Beyonce, Christina Aguilera, Britney, Lady Gaga, Bruno Mars, Mariah Carey, Rosalia e por aí vai, é uma mistura (risos).

FC: Agora falando sobre o projeto acústico, quais foram as inspirações E qual é a sensação de 'estar em casa', e compartilhar a energia da 'cidade maravilhosa'

Izzy: Não sei dizer se existe uma inspiração, o fato de que eu cresci assim, cresci cantando acústico, cresci fazendo show assim, cresci cantando muito em frente ao espelho. Eu sempre gostei muito de fazer voz e violão, é uma coisa que eu fiz a vida inteira com meu pai. O acústico, a voz e o violão são uma parte de mim. Estar em casa, no Rio, foi muito mágico pra mim, a energia foi muito boa, diferente, sabe A energia do Rio me inspira muito mais do que eu imaginava, eu sempre soube que carrego a energia do Rio onde quer que eu vá. E as pessoas me falavam isso. Quando eu cheguei no Rio senti isso, acho que por estar em mais contato com a cultura, perto da minha família, principalmente, despertou isso em mim.

FC: Como tem sido a recepção do seu trabalho nas redes sociais

Izzy: A recepção nas redes sociais tem sido fenomenal, o engajamento tá ótimo (risos) e me da muita motivação para trabalhar ainda mais. Todo o projeto novo que eu faço eu quero que seja melhor que o anterior, o fã brasileiro provoca isso em mim. Acho que todo mundo deveria ter fãs brasileiros, não existem fãs mais engajados e carinhosos que eles.

Escute abaixo a nova versão de "Diabla"

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