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5 artistas trans que impactam o mercado musical

Com a proximidade do Dia da Visibilidade Trans, celebrada em 29 de janeiro, separamos alguns nomes para você conhecer!

Com a proximidade do Dia da Visibilidade Trans, celebrada em 29 de janeiro, separamos alguns nomes para você conhecer!
O mercado musical está mudando e trazendo cada vez mais perspectivas de inclusão. - Crédito: Instagram/@kimpetras

O mercado musical está mudando e trazendo cada vez mais perspectivas de inclusão. Esse cenário ganha ainda mais perspectivas conforme mais artistas transgêneros compartilham suas histórias, seja por meio das telas de cinema, do computador ou em plataformas de streaming. 

Nos Estados Unidos, uma das cantoras mais contempladas por esse feito de representatividade é a Kim Petras e, assim como ela, vários outros artistas que se identificam como transgêneros vem ganhando espaço na música. O Brasil também não fica de fora dessa, já que a música nacional vem sendo muito bem representada por artistas como Pepita e Linn da Quebrada.

Dessa forma, dá para notar uma nova geração de jovens trans surgindo e dominando o cenário musical. Trazendo uma abordagem vulnerável e honesta as letras, esses artistas não abandonam o quesito de originalidade em nenhum momento. Com a proximidade do "Dia da Visibilidade Trans", celebrada em 29 de janeiro, confira cinco cantoras trans que você precisa conhecer:

Liniker

Uma das principais vozes LGBTQIAP+ na música nacional é a Liniker. A artista, que levanta a bandeira da diversidade, cresceu em uma família de músicos. Isso abriu seu olhar para criar interesse pelo mundo artístico, desde o teatro até a música. Foi em 2015 que a cantora ficou conhecida por formar o grupo Liniker e os Caramelows, que lançou hits como “Zero” logo no primeiro EP. No ano de 2021, ela deu início a carreira solo com o álbum "Indigo Borboleta Anil", que conta com as participações de Milton Nascimento e Tassia Reis.

Kim Petras

A cantora alemã chamou a atenção do público pela primeira vez aos 14 anos, quando lutava pelo seu direito de fazer uma cirurgia antes de completar 18 anos. Junto ao ativismo que praticava, ela começou a postar vídeos cantando no Youtube. Foi em 2017 que estourou com seu primeiro sucesso, a música “I Don’t Want It At All”. Desde então, ela assina com um estilo eletropop em quase todas as canções. É dona dos hits “Heart to Break”, “Can’t Do Better”, “Boo, Bitch”, “TRANSylvania”, “Close Your Eyes”, “Turn off The Lights” e muitos outros. 

Pepita

Priscila Nogueira é conhecida como Mulher Pepita ou somente Pepita. A cantora brasileira é uma das mais aclamadas pelo público por causa da sua personalidade única e marcante. Além de cantora, ela também é compositora e dançarina. Sempre movimentando o ativismo LGBTQIAP+, Pepita foi uma das primeiras artistas trans a ganhar prestígio em larga escala aqui no Brasil. O sucesso começou com um vídeo dançando, que bombou na internet. Além de sempre lançar novos projetos e hits, a cantora está sempre apoiando outros artistas LGBTQIAP+ em ascensão. 

Teddy Geiger

A artista já trabalhou compondo para bandas como 5 Seconds of Summer, Tiësto, One Direction. Uma das conquistas que mais lhe trouxe reconhecimento foi escrever uma série de músicas cantadas por Shawn Mendes. Inclusive, recebeu uma indicação ao Grammy de Canção do Ano por “In My Blood”. Em 2018, Teddy lançou um álbum autoral de nove músicas lançado sob o nome de teddy<3. Sua música evoluiu para um adorável ritmo bem pop que remete a artistas como Grimes e Ariel Pink. Além disso, ela vem mostrando que sair do armário impulsionou um novo capítulo interessante em sua jornada musical.

Shea Diamond

A cantora bombou no cenário musical em 2016 com o single “I Am Her”. A letra é extremamente empoderadora e corajosa, algo que transparece de toda a luta da artista. Ela deixou claro que a música fala sobre identidade e auto-estima em termos difíceis. Depois desse sucesso, ela lançou uma série de hits, desde o soul ao estilo pop, como “American Pie”, “Good Pressure” e “Keisha Complexion”. Vale destacar que a artista sempre trata uma temática de amar a si mesma como uma mulher trans negra em suas músicas.

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