Chegou ao fim as disputas entre os pais da queen Cecília, Karoline Lima e Éder Militão! Isso porque a influenciadora deu um depoimento esclarecendo a relação dos dois.
No dia 10 de julho, Karoline e Militão reuniram familiares e amigos para comemorar um ano da filha do ex-casal. O evento e a aproximação do jogador e influenciadora foram muito comentados na internet. Isso fez com que os fãs voltassem a ‘shippar’ os dois.
Em meio aos questionamentos, Karoline disse que não se importa com o apoio dos fãs para o retorno do casal. No entanto, afirmou que são apenas amigos, pelo bem da Cecília. “Não me incomodo que shippem a gente. Antes mesmo de sermos um casal já tínhamos uma amizade muito legal e nos relacionávamos muito bem. É isso que eu quero. Para quem está de fora pode parecer um ‘clima’, mas o que rolou na festa foi apenas algo que sempre quis, que a gente continuasse se dando bem”, contou a loira ao colunista Lucas Pasin.
Por fim, Karol afirmou que a harmonia é importante para todos. “Queria ficar em paz com toda a família dele e, claro, com o pai da minha filha. É importante ter um ambiente legal para a minha filha crescer. Ter conseguido essa paz e harmonia faz bem para todos nós”, finalizou.
Entenda a “treta” entre Karoline Lima e Éder Militão
Éder Militão e Karoline Lima começaram a namorar em 2021 e anunciaram a gravidez em dezembro do mesmo ano. A gestação, apesar de ter sido desejada e acordada entre os dois, foi conturbada.
Isso porque a influenciadora digital, que havia se mudado para a Espanha para morar com o jogador e acompanhar de perto a sua carreira, passou grande parte de sua gestação sozinha. Na reta final da gravidez, Éder se encontrava “nas melhores baladas de Miami”, como dizia Karoline.
O casal terminou o relacionamento dias antes do nascimento de Cecília e Éder processou sua ex-companheira duas vezes.
O primeiro processo de Éder contra Karoline foi protocolado dias antes do nascimento da filha do casal. De acordo com o jogador, a influenciadora estava o difamando e incitando os seguidores a promoverem uma perseguição. A ação pedia R$45 mil reais por danos morais.
No segundo caso, Éder alegou que se surpreendeu com a gravidez de Karoline e pagaria apenas R$6 mil reais de pensão alimentícia. Na época, o salário do jogador era de cerca de R$4 milhões.
Em novembro do ano passado, a paz começou a reinar entre os dois e chegaram a um acordo de pensão para a pequena. “Nós nos resolvemos. Era isso que eu queria desde o começo. Queria paz, estava cansada de confusão. As duas partes agora estão confortáveis. Porque antes não dava, né? Muito feliz, de coração”, disse Karoline.
