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5 famosas que levantam a bandeira do movimento feminista

Nas redes sociais, elas sempre compartilham a importância da equidade entre os gêneros

Montagem/FC/Instagram

Na luta pela equidade entre homens e mulheres, o movimento feminista - que NÃO busca impor a superioridade entre os sexos - ganha cada vez mais espaço. Seja nas redes sociais, programas de televisão, livros ou podcasts, o assunto sempre é pautado, em uma tentativa de superar a desigualdade de gênero em suas mais diversas frentes. 

Abaixo, o Famosos e Celebridades listou cinco famosas que levantam a bandeira do feminismo e que vale a pena você acompanhar. Confira: 

Elza Soares

A cantora é um daqueles nomes que significam exemplo de superação. Elza trasforma suas próprias experiências dolorosas e abusivas em melodia, como é o caso de "A Mulher do Fim do Mundo" que traz sua história de superação em meio ao caos.

Elza Soares
Crédito: Instagram/@elzasoares

 

Maisa Silva

Não é de hoje que a atriz e apresentora se mostra forte e muito coerente quanto o assunto é racismo, homofobia ou machismo. Em 2016, Maisa foi alvo de comentários pornográficos na internet e respondeu à altura. "Que a justiça veja isso, eu sou menor de idade e estão solicitando pornografia com o meu nome. Que absurdo, sério, esses monstros são humanos", disse a adolescente na época. 

Maisa
Crédito: Instagram/@maisa

 

Camila Pitanga

Em suas redes sociais, a atriz faz questão se posicionar politicamente e se mostrar muito engajada na luta por igualdade de direitos entre os gêneros. Camila, que se reconhece no movimento LGBTQIA+, chegou a ser nomeda embaixadora nacional da ONU Mulheres. Potência é o seu sobrenome. 

Camila Pitanga
Crédito: Instagram/@caipitanga

 

Pitty

Pitty sempre fez questão de dialogar especialmente com o seu público, sobre as dificuldades em ser mulher em um país machista. Em 2020, em uma entrevista ao G1, a artista também frisou que o feminismo não é o mesmo para mulheres brancas, negras, ricas, pobres, hétero, trans. 

Pitty
Crédito: Instagram/@pitty 

 

Titi Müller

O nome da apresentadora viralizou quando Titi criticou uma das atrações do festival Lollapalooza 2017, exibido pelo Multishow. Ao anunciar o DJ Borgore, ela pontuou o conteúdo de suas letras machistas e misóginas. "Muitas coisas têm acontecido nesses anos e as pessoas têm mudado muito, mas às vezes falta oportunidade de debater e dialogar para descontruir. Eu acho importante falar isso ao vivo, porque parece que quebrou uma tela da internet", disse na época. 

Titi
Crédito: Instagram/@titimuller_

 

Vai um livrinho

 

Caso você tenha alguma dúvida (o que é normal) sobre o movimento, suas ideias e como estar atenta às questões, também separamos 4 obras literárias que provavelmente você irá adorar! Confira:

Feminismo pra quem

Em Feminismo pra quem, Daniela Brum aborda temas como o famoso "feminismo de telão", o quanto a mídia está em prol de capitalizar pautas, levando-as ao esvaziamento, dentre outros assuntos, nos forçando a refletir até que ponto estamos dentro do movimento feminista e se realmente fazemos a diferença: seja ao incluir quem está fora da nossa zona de conforto ou fazendo algo além de posts na internet, dando enfoque sempre na importância do quanto o feminismo precisa atingir as mais diversas camadas, tornando-as realmente abrangente e para todas.

Feminismo pra quem
Crédito: Instagram/@astral.cultural 

 

Por todas nós - Conselhor que não recebi sobre a luta, amor e ser mulher

POR TODAS NÓS  surge como um ombro amigo e solidário, mostrando que não estamos sozinhas em nossos sofrimentos diários e precisamos questionar tudo aquilo que a sociedade impõe – sem julgamentos nem padrões preconcebidos.

Por todas nós
Crédito: Instagram/@dizqueliporai

 

Sapatos vermelhos são de puta

Sapatos vermelhos são de puta incita aquele que o lê não apenas a desafiar o patriarcado para alcançar a equidade como também refinar a visão para rever perspectivas, além de cavar e destruir os fundamentos de uma sociedade profundamente desigual para homens e mulheres. 

Sapatos vermelhos são de puta
Crédito: Instagram/@astral.cultural 

 

Vozes femininas

A produção foi escrita como uma forma de conhecer personalidades femininas e trazer inspirações para novas gerações de mulheres. Vozes femininas entrevista quarenta mulheres e lhes pergunta sobre histórias, ideias, experiências, traumas, aspirações, e famílias, por exemplo. 

Vozes femininas
Crédito: Instagram/@livroslai

 

Na luta pela equidade entre homens e mulheres, o movimento feminista - que NÃO busca impor a superioridade entre os sexos - ganha cada vez mais espaço. Seja nas redes sociais, programas de televisão, livros ou podcasts, o assunto sempre é pautado, em uma tentativa de superar a desigualdade de gênero em suas mais diversas frentes. 

Abaixo, o Famosos e Celebridades listou cinco famosas que levantam a bandeira do feminismo e que vale a pena você acompanhar. Confira: 

Elza Soares

A cantora é um daqueles nomes que significam exemplo de superação. Elza trasforma suas próprias experiências dolorosas e abusivas em melodia, como é o caso de "A Mulher do Fim do Mundo" que traz sua história de superação em meio ao caos.

Elza Soares
Crédito: Instagram/@elzasoares

 

Maisa Silva

Não é de hoje que a atriz e apresentora se mostra forte e muito coerente quanto o assunto é racismo, homofobia ou machismo. Em 2016, Maisa foi alvo de comentários pornográficos na internet e respondeu à altura. "Que a justiça veja isso, eu sou menor de idade e estão solicitando pornografia com o meu nome. Que absurdo, sério, esses monstros são humanos", disse a adolescente na época. 

Maisa
Crédito: Instagram/@maisa

 

Camila Pitanga

Em suas redes sociais, a atriz faz questão se posicionar politicamente e se mostrar muito engajada na luta por igualdade de direitos entre os gêneros. Camila, que se reconhece no movimento LGBTQIA+, chegou a ser nomeda embaixadora nacional da ONU Mulheres. Potência é o seu sobrenome. 

Camila Pitanga
Crédito: Instagram/@caipitanga

 

Pitty

Pitty sempre fez questão de dialogar especialmente com o seu público, sobre as dificuldades em ser mulher em um país machista. Em 2020, em uma entrevista ao G1, a artista também frisou que o feminismo não é o mesmo para mulheres brancas, negras, ricas, pobres, hétero, trans. 

Pitty
Crédito: Instagram/@pitty 

 

Titi Müller

O nome da apresentadora viralizou quando Titi criticou uma das atrações do festival Lollapalooza 2017, exibido pelo Multishow. Ao anunciar o DJ Borgore, ela pontuou o conteúdo de suas letras machistas e misóginas. "Muitas coisas têm acontecido nesses anos e as pessoas têm mudado muito, mas às vezes falta oportunidade de debater e dialogar para descontruir. Eu acho importante falar isso ao vivo, porque parece que quebrou uma tela da internet", disse na época. 

Titi
Crédito: Instagram/@titimuller_

 

Vai um livrinho

 

Caso você tenha alguma dúvida (o que é normal) sobre o movimento, suas ideias e como estar atenta às questões, também separamos 4 obras literárias que provavelmente você irá adorar! Confira:

Feminismo pra quem

Em Feminismo pra quem, Daniela Brum aborda temas como o famoso "feminismo de telão", o quanto a mídia está em prol de capitalizar pautas, levando-as ao esvaziamento, dentre outros assuntos, nos forçando a refletir até que ponto estamos dentro do movimento feminista e se realmente fazemos a diferença: seja ao incluir quem está fora da nossa zona de conforto ou fazendo algo além de posts na internet, dando enfoque sempre na importância do quanto o feminismo precisa atingir as mais diversas camadas, tornando-as realmente abrangente e para todas.

Feminismo pra quem
Crédito: Instagram/@astral.cultural 

 

Por todas nós - Conselhor que não recebi sobre a luta, amor e ser mulher

POR TODAS NÓS  surge como um ombro amigo e solidário, mostrando que não estamos sozinhas em nossos sofrimentos diários e precisamos questionar tudo aquilo que a sociedade impõe – sem julgamentos nem padrões preconcebidos.

Por todas nós
Crédito: Instagram/@dizqueliporai

 

Sapatos vermelhos são de puta

Sapatos vermelhos são de puta incita aquele que o lê não apenas a desafiar o patriarcado para alcançar a equidade como também refinar a visão para rever perspectivas, além de cavar e destruir os fundamentos de uma sociedade profundamente desigual para homens e mulheres. 

Sapatos vermelhos são de puta
Crédito: Instagram/@astral.cultural 

 

Vozes femininas

A produção foi escrita como uma forma de conhecer personalidades femininas e trazer inspirações para novas gerações de mulheres. Vozes femininas entrevista quarenta mulheres e lhes pergunta sobre histórias, ideias, experiências, traumas, aspirações, e famílias, por exemplo. 

Vozes femininas
Crédito: Instagram/@livroslai

 

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