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João Rock 2022: Pitty, Nando Reis, Emicida e mais destaques

O festival bateu recorde histórico ao receber mais de 70 mil pessoas neste sábado, 11

Crédito: Instagram/@festivaljoaorock

Ribeirão Preto foi tomada pela 19ª edição do João Rock neste sábado, 11. O festival, considerado o maior do país no quesito rock nacional, bateu recorde histórico ao receber mais de 70 mil pessoas. 

Foram 26 atrações simultâneas divididas em três palcos: João Rock, Fortalecendo A Cena e Brasil - Edição Rio de Janeiro, ao longo de mais de 13 horas de evento.

O line-up apresentou uma programação com rock nacional e seus subgêneros, sempre reforçando a qualidade da indústria musical brasileira. Djonga, Pitty, Nando Reis, CPM22, Emicida, Céu e Criolo se destacaram em suas apresentações elevando ainda mais a energia da plateia que, como já era de se esperar, demonstrou o quanto vive um momento de alto consumo cultural. 

 
 
 
 
 
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Abaixo, os Famosos e Celebridades separou alguns destaques do evento:

CPM22

De fato, o CPM22 celebrou a vida e os anos 2000 no palco em um show repleto de hits icônicos, nostálgicos, incluindo covers, viu

A banda paulista, liderada por Badauí, trouxe o rock memorável e claro, os fãs responderam todas as expectatividas à altura.Entre os destaques da noite, estava a canção "Um Minuto Para o Fim do Mundo", com coro do público e o cover de "Por Enquanto". 

Djonga 

O rapper fez uma apresentação regada de manifestações políticas e protestos contra o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Além disso, o cantor pediu por "fogo nos racistas" e desceu do palco para uma "roda punk" que viralizou nas redes socias. 

No setlist, sucessos como "Procuro Alguém" e "Hat-Trick" embalaram o público que cantou fortemente cada trecho das canções. "Foi muito bom. Ficamos dois anos ou mais, longe dos palcos, longe dessa energia que trocamos com as pessoas de verdade e poder hoje compactuar com essa moçada maravilhosa, que se empenhou, que se entregou, é muito f*da, muito importante para mim, para minha família, para quem anda comigo nessa caminhada. Foi massa", comentou o artista durante a coletiva.

Pitty e Nando Reis em um dueto histórico

Se tem algo que os dois trouxeram para quem acompanhou o João Rock foi a união de gerações. Para os fãs, representou um encontro mágico e totalmente inexplicável. O setlist foi iniciado com chave de ouro ao som de "Admirável Chip Novo", de Pitty. Na sequência, "Do Seu Lado" trouxe a maior resposta enérgica para o palco. 

 
 
 
 
 
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"Tem pessoas que vão no meu show e que não tinham nascido quando eu lancei certo disco e isso é uma prova não só daquilo que acontece, mas do que eu creio. A música é atemporal", contou o cantor. 

O show político de Emicida, Céu e Criolo

Encerrando com chave de ouro, o trio fez a primeiro amostra do espetáculo "Amor, Ordem e Progresso", dividida em três atos. No início, eles apostam em "Divino Maravilhoso", em uma homenagem para Wilson Simonal.

 
 
 
 
 
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Clássicos como "Convoque Seu Buda", de Criolo, também entraram em cena. Céu também homenageou Gal Costa com "Vapor Barato", enquanto Emicida fazia questão de exaltar o evento: "Você não precisa de gringo para fazer um festival f*da".

Além de alusões e simbolismos, os artistas apostam em um regaste na história brasileira, questões raciais e contextos sociais.

Ribeirão Preto foi tomada pela 19ª edição do João Rock neste sábado, 11. O festival, considerado o maior do país no quesito rock nacional, bateu recorde histórico ao receber mais de 70 mil pessoas. 

Foram 26 atrações simultâneas divididas em três palcos: João Rock, Fortalecendo A Cena e Brasil - Edição Rio de Janeiro, ao longo de mais de 13 horas de evento.

O line-up apresentou uma programação com rock nacional e seus subgêneros, sempre reforçando a qualidade da indústria musical brasileira. Djonga, Pitty, Nando Reis, CPM22, Emicida, Céu e Criolo se destacaram em suas apresentações elevando ainda mais a energia da plateia que, como já era de se esperar, demonstrou o quanto vive um momento de alto consumo cultural. 

 
 
 
 
 
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Abaixo, os Famosos e Celebridades separou alguns destaques do evento:

CPM22

De fato, o CPM22 celebrou a vida e os anos 2000 no palco em um show repleto de hits icônicos, nostálgicos, incluindo covers, viu

A banda paulista, liderada por Badauí, trouxe o rock memorável e claro, os fãs responderam todas as expectatividas à altura.Entre os destaques da noite, estava a canção "Um Minuto Para o Fim do Mundo", com coro do público e o cover de "Por Enquanto". 

Djonga 

O rapper fez uma apresentação regada de manifestações políticas e protestos contra o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Além disso, o cantor pediu por "fogo nos racistas" e desceu do palco para uma "roda punk" que viralizou nas redes socias. 

No setlist, sucessos como "Procuro Alguém" e "Hat-Trick" embalaram o público que cantou fortemente cada trecho das canções. "Foi muito bom. Ficamos dois anos ou mais, longe dos palcos, longe dessa energia que trocamos com as pessoas de verdade e poder hoje compactuar com essa moçada maravilhosa, que se empenhou, que se entregou, é muito f*da, muito importante para mim, para minha família, para quem anda comigo nessa caminhada. Foi massa", comentou o artista durante a coletiva.

Pitty e Nando Reis em um dueto histórico

Se tem algo que os dois trouxeram para quem acompanhou o João Rock foi a união de gerações. Para os fãs, representou um encontro mágico e totalmente inexplicável. O setlist foi iniciado com chave de ouro ao som de "Admirável Chip Novo", de Pitty. Na sequência, "Do Seu Lado" trouxe a maior resposta enérgica para o palco. 

 
 
 
 
 
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O show político de Emicida, Céu e Criolo

Encerrando com chave de ouro, o trio fez a primeiro amostra do espetáculo "Amor, Ordem e Progresso", dividida em três atos. No início, eles apostam em "Divino Maravilhoso", em uma homenagem para Wilson Simonal.

 
 
 
 
 
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Além de alusões e simbolismos, os artistas apostam em um regaste na história brasileira, questões raciais e contextos sociais.

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