Juju Salimeni participou do podcast "PodDelas", nesta quarta-feira, 13, e surpreendeu ao revelar o valor do cachê que recebia como panicat. Ela foi assistente de palco do "Pânico na TV", entre 2008 e 2011.
Durante a conversa com as apresentadoras Tata Estaniecki e Boo Unzueta, a musa fitness afirmou que era explorada na época do programa, mas ressaltou que a atração "era uma vitrine".
"Eu sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico", afirmou ela, que em seguida revelou o valor que ganhava na época do programa. "Era R$ 200 por gravação, pouquíssimo. Era uma fase em que a gente era super explorada", disse ela.
A influencer contou que as panicats não tinha contratam, nem salário fixo. "Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada. Era largado", ressaltou.
Juju explicou que por causa do "Pânico na TV" passou a ser chamada para fazer presença em evento. "Era uma vitrine. A gente pegou uma fase muito boa de eventos. A gente era muito contratada para fazer presença. A gente trabalhava muito com isso, então realmente ganhava bem."
Na época em que trabalhou na atração, Salimeni relatou que chegou a fazer muito coisa "nojenta", e confessou que hoje em dia não teria mais coragem. "Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras 'de medo'... hoje eu não faria mais nada. Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se me botar num escorregador, tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria. Não tenho coragem de fazer mais nada", completou.
Confira a entrevista de Juju Salimeni a íntegra:
" Juju Salimeni participou do podcast "PodDelas", nesta quarta-feira, 13, e surpreendeu ao revelar o valor do cachê que recebia como panicat. Ela foi assistente de palco do "Pânico na TV", entre 2008 e 2011. Durante a conversa com as apresentadoras Tata Estaniecki e Boo Unzueta, a musa fitness afirmou que era explorada na época do programa, mas ressaltou que a atração "era uma vitrine". "Eu sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico", afirmou ela, que em seguida revelou o valor que ganhava na época do programa. "Era R$ 200 por gravação, pouquíssimo. Era uma fase em que a gente era super explorada", disse ela. A influencer contou que as panicats não tinha contratam, nem salário fixo. "Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada. Era largado", ressaltou. Juju explicou que por causa do "Pânico na TV" passou a ser chamada para fazer presença em evento. "Era uma vitrine. A gente pegou uma fase muito boa de eventos. A gente era muito contratada para fazer presença. A gente trabalhava muito com isso, então realmente ganhava bem." Na época em que trabalhou na atração, Salimeni relatou que chegou a fazer muito coisa "nojenta", e confessou que hoje em dia não teria mais coragem. "Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras 'de medo'... hoje eu não faria mais nada. Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se me botar num escorregador, tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria. Não tenho coragem de fazer mais nada", completou. Confira a entrevista de Juju Salimeni a íntegra: "