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No Conversa com Bial, Cláudia Abreu revê cena de "Anos Rebeldes"

Em entrevista na madrugada desta quarta-feira, 20, Cláudia Abreu também comentou sobre o seu primeiro monólogo no teatro

Crédito: Instagram/@claudiaabreu_atriz

Convidada do "Conversa com Bial" na madrugada desta quarta-feira, 20, Cláudia Abreu, relembrou a morte de Heloísa, a jovem que rompeu com a vida luxuosa para entrar na luta armada no período da ditadura militar na trama de "Anos Rebeldes", da TV Globo. 

Na cena da minissérie, assinada por Gilberto Braga, a atriz - sem dizer ao menos uma palavra - emocionou o público ao ser baleada por um agente da repressão quando tirava um documento da bolsa para apresentá-lo às autoridades durante uma abordagem. 

"O silêncio fala mais do que se você ficar preenchendo de palavras", comentou a atriz citando a mudez que marca sua interpretação em uma das cenas da peça "Virginia", seu primeiro monólogo que está em cartaz no Sesc 24 de maio, em São Paulo.

Somando mais de 20 anos de carreira, Cláudia fez sua estreia na dramaturgia na montagem teatral em que encena os últimos momentos da vida da escritora britância Virginia Woolf.

Em outro momento, a atriz comentou sobre "Desalma", produção de suspense do Globoplay. Aliás, Isabel Teixeira, a Maria Bruaca de "Pantanal" integra o elenco e foi quem deu a dica para que Cláudia gravasse os improvisos como Virginia e depois transformá-los em texto de dramaturgia. 

"Hoje em dia a vida real está tão assustadora", ela disse, falando em pesadelo nos últimos anos, ao contar que atualmente prefere não assistir filmes ou séries de terror. "Está difícil de querer tomar susto, a gente precisa de mais leveza".

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Convidada do "Conversa com Bial" na madrugada desta quarta-feira, 20, Cláudia Abreu, relembrou a morte de Heloísa, a jovem que rompeu com a vida luxuosa para entrar na luta armada no período da ditadura militar na trama de "Anos Rebeldes", da TV Globo. 

Na cena da minissérie, assinada por Gilberto Braga, a atriz - sem dizer ao menos uma palavra - emocionou o público ao ser baleada por um agente da repressão quando tirava um documento da bolsa para apresentá-lo às autoridades durante uma abordagem. 

"O silêncio fala mais do que se você ficar preenchendo de palavras", comentou a atriz citando a mudez que marca sua interpretação em uma das cenas da peça "Virginia", seu primeiro monólogo que está em cartaz no Sesc 24 de maio, em São Paulo.

Somando mais de 20 anos de carreira, Cláudia fez sua estreia na dramaturgia na montagem teatral em que encena os últimos momentos da vida da escritora britância Virginia Woolf.

Em outro momento, a atriz comentou sobre "Desalma", produção de suspense do Globoplay. Aliás, Isabel Teixeira, a Maria Bruaca de "Pantanal" integra o elenco e foi quem deu a dica para que Cláudia gravasse os improvisos como Virginia e depois transformá-los em texto de dramaturgia. 

"Hoje em dia a vida real está tão assustadora", ela disse, falando em pesadelo nos últimos anos, ao contar que atualmente prefere não assistir filmes ou séries de terror. "Está difícil de querer tomar susto, a gente precisa de mais leveza".

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