No ar interpretando Madeleine em "Pantanal", Bruna Linzmeyer deu detalhes sobre o processo artístico quando teve sua sexualidade revelada.
Na época, a atriz, que namorava outra mulher, teve trabalhos cancelados, mas afirmou que hoje as pessoas admiram sua coragem. "Foi em 2015, eu já estava há cinco anos na TV. E já namorava a Kity, que foi minha primeira namorada, há uns bons meses", começou, em entrevista ao podcast PodPah.
Bruna também recordou que na ocasião, teve uma matéria divulgada na mídia sobre o relacionamento com a cienasta. "Foi super indelicado, pegaram informações sobre a vida dela que não era uma pessoa pública. Fotos e tal", completou.
"As pessoas que trabalhavam comigo cogitaram que eu negasse e eu disse que isso não era uma possibilidade. Foi muito esquisito no começo. A gente tinha umas publicidades marcadas para aquela semana e para a semana seguinte, e as coisas foram cancelando. Diziam: 'Não vai mais acontecer e tal'", contou.
"Hoje em dia as pessoas me chamam porque eu sou sapatão também. Querem estar comigo porque eu tenho e tive essa coragem. E hoje em dia é mais tranquilo falar disso do que era naquela época. Então tem muitos trabalhos, tanto no cinema quanto na publicidade, de pessoas que chegam perto de mim porque gostam de quem eu sou", finalizou.
Assista:
" No ar interpretando Madeleine em "Pantanal", Bruna Linzmeyer deu detalhes sobre o processo artístico quando teve sua sexualidade revelada. Na época, a atriz, que namorava outra mulher, teve trabalhos cancelados, mas afirmou que hoje as pessoas admiram sua coragem. "Foi em 2015, eu já estava há cinco anos na TV. E já namorava a Kity, que foi minha primeira namorada, há uns bons meses", começou, em entrevista ao podcast PodPah. Bruna também recordou que na ocasião, teve uma matéria divulgada na mídia sobre o relacionamento com a cienasta. "Foi super indelicado, pegaram informações sobre a vida dela que não era uma pessoa pública. Fotos e tal", completou. "As pessoas que trabalhavam comigo cogitaram que eu negasse e eu disse que isso não era uma possibilidade. Foi muito esquisito no começo. A gente tinha umas publicidades marcadas para aquela semana e para a semana seguinte, e as coisas foram cancelando. Diziam: 'Não vai mais acontecer e tal'", contou. "Hoje em dia as pessoas me chamam porque eu sou sapatão também. Querem estar comigo porque eu tenho e tive essa coragem. E hoje em dia é mais tranquilo falar disso do que era naquela época. Então tem muitos trabalhos, tanto no cinema quanto na publicidade, de pessoas que chegam perto de mim porque gostam de quem eu sou", finalizou. Assista: "