Natália Deodato revelou que sofreu uma tentativa de feminicídio quando era mais jovem. A ex-BBB falou sobre sua vida amorosa ao participar do “Vacacast”, nesta quinta-feira, 25, e ainda recordou o casamento, a separação e a fase solteira mais agitada.
“Casei com 15 para 16 anos. Eu conheci meu ex-marido com 12 anos. Ele me ajudou muito. Tinha um princípio de depressão e ele me ajudava muito. Nós fizemos dança, street dance, mas ele era muito ciumento”, revelou ela.
Em seguida, Natália confessou que após o término da relação decidiu curtir a vida de solteira. “Quando terminei meu casamento e fiquei doida varada, maluca. Por seis meses, fui pegando geral, passando o rodo, nem radar passava despercebido”, brincou.
A ex-BBB ainda contou que sempre teve muitas responsabilidades, por isso, não viveu sua juventude como gostaria. “Não tive juventude. Desde os 9 anos, tinha responsabilidades de adulta. Não fui a baladas, nem a festas de 15 anos. Minha rotina era escola-casa-igreja.”
Contudo, após o fim do casamento ela passou a sair mais e começou a aproveitar a fase que estava vivendo. “Quando me separei, veio aquele momento de ‘rapaz, eu tô livre’, eu fui conhecer o mundo. Fui viver. Era uma fase que eu ia de segunda a segunda para balada, gastava meu dinheiro à beça”, relembrou.
Natália Deodato relembra tentativa de feminicídio
Natália Deodato surpreendeu ao falar sobre um relacionamento abusivo que viveu. Ela revelou que sofreu tentativa de feminicídio e que após o ocorrido “acordou para a vida”.
“Tive um relacionamento muito abusivo e sofri uma tentativa de feminicídio. Foi bem pesado. Tenho uma medida protetiva. Foi ali que acordei para a vida. Divorciei e fiquei louca da vida. Conheci uma pessoa que era psicopata. Ele me enforcou, desmaiei e quando acordei foi aquela sensação de ‘Deus me deu uma chance'”, revelou.
Por fim, ela ainda disse que buscou ajuda familiar após quase morrer nas mãos do ex, e depois disso se mudou para São Paulo. “Chorei muito, fui procurar o colinho de mãe e decidi colocar meu peito. Vim morar em São Paulo.”
