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Luisa Mell volta a falar de violência médica: "o sofrimento de ser mutilada"

De acordo com a ativista, em 2020 ela foi submetida a uma lipoaspiração nas axilas sem sua autorização

Instagram: @luisamell

Com a repercussão da live em que desabafa e recorda a violência médica que sofreu no ano passado, Luisa Mell voltou à web na madrugada desta quarta-feira (29) com mais detalhes sobre o caso.

"Gente, eu tenho bastante coisa para falar para vocês. Resolvi voltar logo, porque sei que muita gente ficou preocupada. Muito obrigada pelas mensagens de carinho. Tive uma reação alérgica à cirurgia. Faz 10 meses que eu choro todos os dias quando me olho no espelho, que eu fico lutando, fazendo tratamento, cirurgia para reparar o dano que foi causado em mim. É uma coisa assustadora", disse abalada. 

A ativista afirma que foi pressionada pelo médico para aceitar um acordo às pressas. "Ontem o que aconteceu Eu estava sofrendo uma pressão, porque esse médico contratou um desses super advogados milionários, nível Lava Jato, e começou a mandar para mim que, se eu não aceitasse o acordo, que eu não poderia falar nada, que eu assumia que não aconteceu, que iria pegar um dinheiro rápido para mim, que ele ia entrar em processo contra mim hoje por danos morais, que eu ia me ferrar! Eu, a vítima, sofrendo o horror que estou sofrendo", completou. 

Luisa Mell
Crédito: Instagram/@luisamell 

 

"Vocês têm noção quantas injeções eu já fiz para tentar arrumar uma coisa que nunca me incomodou É inacreditável uma coisa dessas. O cara pode fazer e não posso falar que ele fez. Não é absurdo isso Isso que eu nem falei o nome dele ainda. E estava pensando: quando chegar o processo, posso mostra para vocês e todo mundo vai saber quem fez esse horror. O que mais quero é que ninguém passe por isso. É uma dor que não desejo para o meu inimigo. O sofrimento atroz de ser mutilada, de você amar seu corpo e, porque alguém achou, resolveram que eu tinha muita gordura, por padrões estéticos sei lá de quem (...)", continuou.

"Não aceitei acordo nenhum, não tenho medo, posso estar fragilizada, mas ainda sou eu! Vamos para a briga Vamos. Pode processar. Vou adorar mostrar seu nome, querido, para que você nunca faça isso com ninguém. Amanhã mesmo já vou falar com alguns deputados, porque quero sim projeto de lei que puna exemplarmente essas pessoas."

"Nunca imaginei que esse tipo de coisa pudesse acontecer. Depois que eu expus, foram tantas histórias que chegaram a mim, tantas pessoas que passaram por histórias semelhantes. Não dá para aceitar isso", afirmou.

"Sempre acho que tudo que acontece na minha vida tem um porquê. Acredito, sim, na justiça, porque estou com a verdade e sou a vítima dessa história. Quero doar esse dinheiro [da indenização que ela pretende receber do processo] para as vítimas que não podem pagar cirurgias reparadoras. É um sofrimento", finalizou.

Relembre a história

Em julho deste ano, Luisa abriu o jogo sobre ter passado por uma lipoaspiração sem autorização. "Sofri uma violência médica e não consigo superar. Em dezembro do ano passado, meu dermatologista me falou sobre um laser novo. Ele disse: 'você não gosta de colocar nada para não ficar artificial, este é perfeito para você. Faço aqui no consultório mesmo, mas chamo um anestesista por segurança", contou em entrevista ao Na Telinha.

"Ele disse: 'te dei de presente uma lipoaspiração nas axilas. Você tinha muita gordura, não dava'. Sim, ele fez uma cirurgia estética em mim sem minha autorização. Me senti violentada", explicou na época. 

Com a repercussão da live em que desabafa e recorda a violência médica que sofreu no ano passado, Luisa Mell voltou à web na madrugada desta quarta-feira (29) com mais detalhes sobre o caso.

"Gente, eu tenho bastante coisa para falar para vocês. Resolvi voltar logo, porque sei que muita gente ficou preocupada. Muito obrigada pelas mensagens de carinho. Tive uma reação alérgica à cirurgia. Faz 10 meses que eu choro todos os dias quando me olho no espelho, que eu fico lutando, fazendo tratamento, cirurgia para reparar o dano que foi causado em mim. É uma coisa assustadora", disse abalada. 

A ativista afirma que foi pressionada pelo médico para aceitar um acordo às pressas. "Ontem o que aconteceu Eu estava sofrendo uma pressão, porque esse médico contratou um desses super advogados milionários, nível Lava Jato, e começou a mandar para mim que, se eu não aceitasse o acordo, que eu não poderia falar nada, que eu assumia que não aconteceu, que iria pegar um dinheiro rápido para mim, que ele ia entrar em processo contra mim hoje por danos morais, que eu ia me ferrar! Eu, a vítima, sofrendo o horror que estou sofrendo", completou. 

Luisa Mell
Crédito: Instagram/@luisamell 

 

"Vocês têm noção quantas injeções eu já fiz para tentar arrumar uma coisa que nunca me incomodou É inacreditável uma coisa dessas. O cara pode fazer e não posso falar que ele fez. Não é absurdo isso Isso que eu nem falei o nome dele ainda. E estava pensando: quando chegar o processo, posso mostra para vocês e todo mundo vai saber quem fez esse horror. O que mais quero é que ninguém passe por isso. É uma dor que não desejo para o meu inimigo. O sofrimento atroz de ser mutilada, de você amar seu corpo e, porque alguém achou, resolveram que eu tinha muita gordura, por padrões estéticos sei lá de quem (...)", continuou.

"Não aceitei acordo nenhum, não tenho medo, posso estar fragilizada, mas ainda sou eu! Vamos para a briga Vamos. Pode processar. Vou adorar mostrar seu nome, querido, para que você nunca faça isso com ninguém. Amanhã mesmo já vou falar com alguns deputados, porque quero sim projeto de lei que puna exemplarmente essas pessoas."

"Nunca imaginei que esse tipo de coisa pudesse acontecer. Depois que eu expus, foram tantas histórias que chegaram a mim, tantas pessoas que passaram por histórias semelhantes. Não dá para aceitar isso", afirmou.

"Sempre acho que tudo que acontece na minha vida tem um porquê. Acredito, sim, na justiça, porque estou com a verdade e sou a vítima dessa história. Quero doar esse dinheiro [da indenização que ela pretende receber do processo] para as vítimas que não podem pagar cirurgias reparadoras. É um sofrimento", finalizou.

Relembre a história

Em julho deste ano, Luisa abriu o jogo sobre ter passado por uma lipoaspiração sem autorização. "Sofri uma violência médica e não consigo superar. Em dezembro do ano passado, meu dermatologista me falou sobre um laser novo. Ele disse: 'você não gosta de colocar nada para não ficar artificial, este é perfeito para você. Faço aqui no consultório mesmo, mas chamo um anestesista por segurança", contou em entrevista ao Na Telinha.

"Ele disse: 'te dei de presente uma lipoaspiração nas axilas. Você tinha muita gordura, não dava'. Sim, ele fez uma cirurgia estética em mim sem minha autorização. Me senti violentada", explicou na época. 

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