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Luisa Mell nega acusação de roubo de cachorro: "mentirosa"

A ativista diz que o cão foi apreendido por ordem judicial

Instagram: @luisamell

A ativista Luisa Mell usou as redes sociais para explicar uma história que se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta-feira (16). De acordo com um perfil que leva o nome de "Pietra do Agreste", Luisa teria aproveitado o momento de inspeção em um abrigo para roubar um cão da raça Barzoi. "A Luisa entrou na casa da família, uma mulher, um homem e um adolescente com espectro autista, e levou os cachorros da própria família", afirmou. 

Na sequência, ainda disse que a ativista teria forjado um atestado de óbito para o animal que, pouco tempo depois, apareceu no perfil de um amigo de Luisa. "Para quem não sabe, Borzoi não tem no Brasil (apenas uns 15)", comentou.

Mais tarde, Luisa veio a público se defender das acusações falsas e explicou que, em 2018, cumprindo uma ordem judicial, 140 cães foram apreendidos de um canil. "Quem determinou quais cães seriam apreendidos foram as autoridades públicas, tendo o Instituto Luisa Mell apenas cumprido determinações das autoridades policiais", pontuou. O fato aconteceu após denúncias de criação irregular de cães e tráfico de drogas contra a dona, identificada como Gabriela Bueno.

 
 
 
 
 
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"A Borzoi estava há dias, sozinha, em um quarto escuro e sem janela quando a polícia chegou", explicou. Ela conta ainda que, no local, também foram encontradas "cadelas suturadas com linha de pesca, anestésicos e tesouras cirúrgicas, drogas, além de foto da Gabriela, que não é veterinária, em uma cesária".

Segundo Luisa, Gabriela foi procurada pela Justiça por mais de um ano para se defender das acusações, mas não foi encontrada. "A juíza entendeu que ela sabia da ação e a deu como citada esse mês", contou.

 
 
 
 
 
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"Gabriela vem há meses perseguindo as autoridades policiais e as pessoas do Instituto Luisa Mell", continuou a ativista. "Já foi condenada liminarmente a manter distância e, na semana passada, condenada a remover das redes sociais diversas acusações caluniosas, como a que uma Borzoi teria sido roubada, mas ainda não foi localizada pelo oficial de justiça."

 
 
 
 
 
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Luisa finalizou dizendo que o Instituto está à disposição das autoridades policiais e tomando todas as medidas judiciais contra "pessoas que vêm espalhando acusações mentirosas e criminosas contra nós". Gabriela não foi encontrada e "Pietra do Agreste" limitou as redes sociais.

A ativista Luisa Mell usou as redes sociais para explicar uma história que se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta-feira (16). De acordo com um perfil que leva o nome de "Pietra do Agreste", Luisa teria aproveitado o momento de inspeção em um abrigo para roubar um cão da raça Barzoi. "A Luisa entrou na casa da família, uma mulher, um homem e um adolescente com espectro autista, e levou os cachorros da própria família", afirmou. 

Na sequência, ainda disse que a ativista teria forjado um atestado de óbito para o animal que, pouco tempo depois, apareceu no perfil de um amigo de Luisa. "Para quem não sabe, Borzoi não tem no Brasil (apenas uns 15)", comentou.

Mais tarde, Luisa veio a público se defender das acusações falsas e explicou que, em 2018, cumprindo uma ordem judicial, 140 cães foram apreendidos de um canil. "Quem determinou quais cães seriam apreendidos foram as autoridades públicas, tendo o Instituto Luisa Mell apenas cumprido determinações das autoridades policiais", pontuou. O fato aconteceu após denúncias de criação irregular de cães e tráfico de drogas contra a dona, identificada como Gabriela Bueno.

 
 
 
 
 
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"A Borzoi estava há dias, sozinha, em um quarto escuro e sem janela quando a polícia chegou", explicou. Ela conta ainda que, no local, também foram encontradas "cadelas suturadas com linha de pesca, anestésicos e tesouras cirúrgicas, drogas, além de foto da Gabriela, que não é veterinária, em uma cesária".

Segundo Luisa, Gabriela foi procurada pela Justiça por mais de um ano para se defender das acusações, mas não foi encontrada. "A juíza entendeu que ela sabia da ação e a deu como citada esse mês", contou.

 
 
 
 
 
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"Gabriela vem há meses perseguindo as autoridades policiais e as pessoas do Instituto Luisa Mell", continuou a ativista. "Já foi condenada liminarmente a manter distância e, na semana passada, condenada a remover das redes sociais diversas acusações caluniosas, como a que uma Borzoi teria sido roubada, mas ainda não foi localizada pelo oficial de justiça."

 
 
 
 
 
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Luisa finalizou dizendo que o Instituto está à disposição das autoridades policiais e tomando todas as medidas judiciais contra "pessoas que vêm espalhando acusações mentirosas e criminosas contra nós". Gabriela não foi encontrada e "Pietra do Agreste" limitou as redes sociais.

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