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Linn da Quebrada estampa capa da Glamour e reflete pós-BBB

Aos 31 anos, a artista comentou sua participação no reality show da TV Globo e falou sobre a representatividade LGBTQIA+

Crédito: Instagram/@linndaquebrada

Longe do confinamento da casa mais vigiada do Brasil, Linn da Quebrada estrelou a capa digital de junho da revista Glamour e revelou detalhes de como tem sido a rotina pós-reality. "Tenho tentado ficar em silêncio para restaurar as ideias", conta a multiartista.

Ao refletir sua experiência na disputa da TV Globo, onde ficou em nono lugar depois de ter sido eliminada com 77,6% dos votos, ela conta que: "Senti que eu precisava ir para o Big Brother, mesmo com medo. O que me fez ir foi considerar a possibilidade de que, neste novo momento do Brasil, era possível que uma travesti chegasse à final e pudesse ganhar o maior reality show do país, criando um novo imaginário social de quem nós somos", declarou. 

 
 
 
 
 
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Ainda sobre sua passagem, Linn afirmou que entregou tudo o que tinha, oferecendo ao público o seu bem mais precioso: a intimidade. No entanto, hoje planeja uma reconstrução mais privativa. 

"Quando eu saio da casa, em carne viva, eu sinto que, agora, essas pessoas têm tudo de mim, que a minha intimidade se tornou pública. Eu preciso reconstruir em mim o que é privado", disse.

Representatividade LGBTQIA+

Ao comentar que sua participação foi responsável por trazer representatividade para a comunidade LGBTQIA+, Linn ressalta que não deseja oportunidades que girem apenas ao seu redor. 

"Em tudo que estou fazendo, tem outras pessoas da comunidade, da velha guarda e da nova geração, junto comigo. Sou produto do meu tempo, e daquelas que vieram antes de mim", finalizou.

Longe do confinamento da casa mais vigiada do Brasil, Linn da Quebrada estrelou a capa digital de junho da revista Glamour e revelou detalhes de como tem sido a rotina pós-reality. "Tenho tentado ficar em silêncio para restaurar as ideias", conta a multiartista.

Ao refletir sua experiência na disputa da TV Globo, onde ficou em nono lugar depois de ter sido eliminada com 77,6% dos votos, ela conta que: "Senti que eu precisava ir para o Big Brother, mesmo com medo. O que me fez ir foi considerar a possibilidade de que, neste novo momento do Brasil, era possível que uma travesti chegasse à final e pudesse ganhar o maior reality show do país, criando um novo imaginário social de quem nós somos", declarou. 

 
 
 
 
 
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Ainda sobre sua passagem, Linn afirmou que entregou tudo o que tinha, oferecendo ao público o seu bem mais precioso: a intimidade. No entanto, hoje planeja uma reconstrução mais privativa. 

"Quando eu saio da casa, em carne viva, eu sinto que, agora, essas pessoas têm tudo de mim, que a minha intimidade se tornou pública. Eu preciso reconstruir em mim o que é privado", disse.

Representatividade LGBTQIA+

Ao comentar que sua participação foi responsável por trazer representatividade para a comunidade LGBTQIA+, Linn ressalta que não deseja oportunidades que girem apenas ao seu redor. 

"Em tudo que estou fazendo, tem outras pessoas da comunidade, da velha guarda e da nova geração, junto comigo. Sou produto do meu tempo, e daquelas que vieram antes de mim", finalizou.

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