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Filhas de Gugu Liberato acusam tia de controle de dinheiro e manipulação

As gêmeas de 17 anos contam que a família paterna não reconhece a união estável que o apresentador teve com a mãe delas

Instagram: @sofialiberato

Marina e Sofia, filhas de Gugu Liberato, que morreu em 2019 após sofrer um acidente doméstico, acusam a tia Aparecida Liberato, de manipulá-las, além de controlar o dinheiro referente à pensão que recebem. 

"Um exemplo foi quando nosso primo pediu um dinheiro altíssimo e ela assinou como se a gente tivesse concordado. Nem falou com a gente, que só soube pelo jornal", iniciou Marina em um vídeo que, segundo o advogado Nelson Willians ao UOL, foi vazado à imprensa de forma indevida. 

"A gente pedia documentos, eles falavam que iam mandar, mas não mandavam. Pedi para me mandarem um documento que provasse o quanto a gente tinha de dinheiro em um dos bancos do Brasil, mas nunca vi o documento", continuou.

Já Sofia conta que a tia também controlou a decisão de comprar um carro que luxo que as gêmeas de 17 anos desejavam. "Pedi para a minha tia a Porsche que sempre sonhei em ter e ela falou que falou com a promotora e que a promotora tinha dito que eu não podia ter esse carro, que era muito luxo para uma criança de 17 anos. Acabei comprando um carro que era metade do preço do que eu queria e não fiquei feliz", explica. 

"Ela está manipulando o meu irmão. A gente tem provas disso. A gente tentou alertar, mas infelizmente o João surtou quando sugeri o reconhecimento da união estável (dos pais). A gente descobriu recentemente que o João ganha que a gente por mês. Isso é totalmente injusto", pontua. 

As meninas que moram nos Estados Unidos, ainda criticam o valor da pensão e afirmam que já tentaram pedir uma emancipação. "Nós ganhávamos antes US$ 500 por mês. A gente já achou que estava ganhando pouco porque é um absurdo a nossa avó ganhar R$ 163 mil e a gente US$ 500", diz Marina. 

"Eu pedi um aumento porque com 500 dólares não dava mais para comprar comida e tal. Pedi dois mil dólares, que ainda é pouco, e ela disse que era um absurdo. Mas não chega nem perto do que ela tira por mês pelas nossas contas. Ela falou que não ia dar", complementa Sofia.

Ao final, as gêmeas contam que a família paterna, especialmente Aparecida, não reconhece a união estável com Rose Miriam. "Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós. Eu não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço", declara. 

Marina e Sofia, filhas de Gugu Liberato, que morreu em 2019 após sofrer um acidente doméstico, acusam a tia Aparecida Liberato, de manipulá-las, além de controlar o dinheiro referente à pensão que recebem. 

"Um exemplo foi quando nosso primo pediu um dinheiro altíssimo e ela assinou como se a gente tivesse concordado. Nem falou com a gente, que só soube pelo jornal", iniciou Marina em um vídeo que, segundo o advogado Nelson Willians ao UOL, foi vazado à imprensa de forma indevida. 

"A gente pedia documentos, eles falavam que iam mandar, mas não mandavam. Pedi para me mandarem um documento que provasse o quanto a gente tinha de dinheiro em um dos bancos do Brasil, mas nunca vi o documento", continuou.

Já Sofia conta que a tia também controlou a decisão de comprar um carro que luxo que as gêmeas de 17 anos desejavam. "Pedi para a minha tia a Porsche que sempre sonhei em ter e ela falou que falou com a promotora e que a promotora tinha dito que eu não podia ter esse carro, que era muito luxo para uma criança de 17 anos. Acabei comprando um carro que era metade do preço do que eu queria e não fiquei feliz", explica. 

"Ela está manipulando o meu irmão. A gente tem provas disso. A gente tentou alertar, mas infelizmente o João surtou quando sugeri o reconhecimento da união estável (dos pais). A gente descobriu recentemente que o João ganha que a gente por mês. Isso é totalmente injusto", pontua. 

As meninas que moram nos Estados Unidos, ainda criticam o valor da pensão e afirmam que já tentaram pedir uma emancipação. "Nós ganhávamos antes US$ 500 por mês. A gente já achou que estava ganhando pouco porque é um absurdo a nossa avó ganhar R$ 163 mil e a gente US$ 500", diz Marina. 

"Eu pedi um aumento porque com 500 dólares não dava mais para comprar comida e tal. Pedi dois mil dólares, que ainda é pouco, e ela disse que era um absurdo. Mas não chega nem perto do que ela tira por mês pelas nossas contas. Ela falou que não ia dar", complementa Sofia.

Ao final, as gêmeas contam que a família paterna, especialmente Aparecida, não reconhece a união estável com Rose Miriam. "Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós. Eu não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço", declara. 

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