Em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram, Isabella Bittencourt, filha da modelo Carol Bittencourt, desabafou sobre a morte da mãe, após cair de uma lancha durante um passeio em Ilha Bela, litoral norte de São Paulo, em abril de 2019.
"Uma das perguntas que mais recebo no Instagram é sobre como superei e como seguir adiante. Acho muito importa que pessoas que passam por situações parecidas consigam ter relados de outras pessoas. Então, decidi dar o meu relato", começou.
Ver essa foto no Instagram
A modelo de 19 anos conta que foi um momento de difícil digestão e que precisou assumir o papel de quem cuida e não de quem é cuidada.
"Minha avó que estava mal, meu avô e meu padrasto. Eu queria abraçar todas essas pessoas e trazer para perto. Naquele momento, eu precisava ser cuidada", disse.
Além das crenças prejudicadas, Isabella teve a época da típica adolescente rebelde. "A primeira coisa que eu questionei e deixei de acreditar foi Deus. Para mim, não era possível Deus ter deixado aquilo acontecer comigo. Para mim, a morte era uma forma de me castigar e castigar a minha mãe. Eu achava injusto. Naquele momento, eu parei de acreditar em Deus e fui me perdendo", lembra.
Depois da fase da revolta e negação, ela passou a enxergar a partida mãe de outra forma. "Ela estava em outro plano. Um plano onde as pessoas evoluídas estavam, ou seja, aquilo não tinha sido um castigo. Tinha sido uma coisa boa, porque ela já tinha vivido tudo aqui neste mundo". 
"Ela viveu tudo o que tinha para viver. Ela viajou, casou, o que era o sonho dela, teve uma filha e muito sucesso. Ela teve uma carreira linda, por mais que estivesse acabando a faculdade. Creio que tudo isso são fatores que mostram que ela terminou a missão dela aqui", encerrou.
Em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram, Isabella Bittencourt, filha da modelo Carol Bittencourt, desabafou sobre a morte da mãe, após cair de uma lancha durante um passeio em Ilha Bela, litoral norte de São Paulo, em abril de 2019.
"Uma das perguntas que mais recebo no Instagram é sobre como superei e como seguir adiante. Acho muito importa que pessoas que passam por situações parecidas consigam ter relados de outras pessoas. Então, decidi dar o meu relato", começou.
Ver essa foto no Instagram
A modelo de 19 anos conta que foi um momento de difícil digestão e que precisou assumir o papel de quem cuida e não de quem é cuidada.
"Minha avó que estava mal, meu avô e meu padrasto. Eu queria abraçar todas essas pessoas e trazer para perto. Naquele momento, eu precisava ser cuidada", disse.
Além das crenças prejudicadas, Isabella teve a época da típica adolescente rebelde. "A primeira coisa que eu questionei e deixei de acreditar foi Deus. Para mim, não era possível Deus ter deixado aquilo acontecer comigo. Para mim, a morte era uma forma de me castigar e castigar a minha mãe. Eu achava injusto. Naquele momento, eu parei de acreditar em Deus e fui me perdendo", lembra.
Depois da fase da revolta e negação, ela passou a enxergar a partida mãe de outra forma. "Ela estava em outro plano. Um plano onde as pessoas evoluídas estavam, ou seja, aquilo não tinha sido um castigo. Tinha sido uma coisa boa, porque ela já tinha vivido tudo aqui neste mundo".
"Ela viveu tudo o que tinha para viver. Ela viajou, casou, o que era o sonho dela, teve uma filha e muito sucesso. Ela teve uma carreira linda, por mais que estivesse acabando a faculdade. Creio que tudo isso são fatores que mostram que ela terminou a missão dela aqui", encerrou.