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Festival Turá dá um show ao exaltar a potência das brasilidades

1ª edição do Festival Turá aconteceu neste final de semana, 2 e 3 de julho, no Parque Ibirapuera, em São Paulo

Crédito: Instagram/@festivaltura/@dudabeat

O gramado do Auditório do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, foi tomado pela 1ª edição do Festival Turá, neste final de semana, 2 e 3 de julho. Como o próprio nome fazendo uma brincadeira com o final das palavras "abertura", "cultura", "mistura" e "releitura", o evento chega celebrando a pluralidade musical brasileira. 

Sim, a programação trouxe mais de 24 horas de música boa, sendo mais de 20 atrações nacionais, apostando em apresentações de artistas e DJs de diferentes regiões do país. 

Nomes como Paulinho da Viola, Duda Beat, Xamã, Emicida e a discotecagem da atriz e DJ Pathy Dejesus marcaram a abertura do festival. Confira alguns destaques do primeiro dia:

Roberta Sá 

 
 
 
 
 
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Explorando um repertório que traz bem aquele climinha de roda de samba, Roberta Sá não precisou de muito para convencer o público sobre o seu talento. Um dos momentos mais icônicos aconteceu quando a cantora soltou a voz com a sua releitura de "Sufoco", clássico sucesso (quase imbatível) nos vocais de Alcione. 

Pathy Dejesus

Muito além de viver Adelia em "Coisa Mais Linda", da Netflix, ou Ruth em "Um Lugar Ao Sol", da TV Globo, Pathy Dejesus é uma DJ de mão cheia, viu A artista chegou com o seu aclamado set fluído que aposta em ritmos que vão do rap ao samba, passando pelo funk e pop. Bom demais! 

 
 
 
 
 
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"Eu comecei a tocar por amor à música que me foi apresentada de forma natural, visceral, pelo meu pai. Hoje sinto esse resgate de emoções, de sentimentos, e isso está muito latente nesse período 'pós-pandemia'. Eu bebo dessa fonte, meu gênero é o hip-hop, mas a minha influência sempre vai contar com uma musiquinha brasileira, um sambinha misturado", contou em entrevista. 

Xamã 

Sem dúvidas, o rapper carioca provou o motivo de ser uma das atrações mais esperadas pelo público. Hits virais foram responsáveis por fazer a galera pular e dançar muito (oi, tiktokers). 

Indo além de "Malvadão", o artista aproveitou o momento para improvisar rimas no melhor do free style. Manifestações políticas, posicionamentos e críticas ao atual governo também marcaram a passagem de Xamã no Turá. 

 
 
 
 
 
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Duda Beat 

Com muita magia e aquele lado doce, mas muito potente, Duda Beat teve o cenário perfeito para colocar seu repertório em cena. A pernambucana trouxe uma apresentação cheia de equilíbrio, apostando em singles do segundo disco e claro, canções anteriores como "Bixinho" e "Jeito de Amar" - para a alegria do público eufórico. 

 
 
 
 
 
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"Eu vejo essa evolução, essa caminhada, essa retomada de forma muito positiva, muito bonita e, ao menos eu, fico muito emocionada. Todo show que eu faço saio meio assim, respirando fundo e muito feliz", revelou.

Paulinho da Viola

Substituindo Zeca Pagodinho que testou positivo para Covid-19 mais uma vez, Paulinho da Viola só comprovou que não é preciso de muito para conquistar o público. "Coração Leviano", "Pecado Capital" e "Foi um Rio que Passou em Minha Vida", rechearam o repertório da noite.

 
 
 
 
 
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Emicida

Fechando o primeiro dia com chave de ouro, Emicida entregou tudo - e mais um pouco. O rapper teve o público acompanhando seus vocais em todas as canções. Entre os momentos mais marcantes está a indicação dos músicas que o influenciaram nessa busca por variedade musical. Wilson das Neves, Letieres Leite e Pixinguinha ganharam homenagens com imagens e citações. E claro, a famosa flauta transversal deu toque especial ao hit "Carinhoso". 

 
 
 
 
 
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Em determinada altura do show, o cantor também criticou a atitude racista do ex-piloto Nelson Piquet, ao se referir de maneira pejorativa ao britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da Fórmula 1.

"Você tá maluco, mano. Quando é que um cara do tamanho do Lewis Hamilton ia ter que escutar daquele chofer de jumento Neguinho é o c******!", disse Emicida, seguido por gritos e aplausos do público.

Piquet, que é próximo do presidente Jair Bolsonaro, passou a ser chamado de "chofer" depois de surgir dirigindo o carro que conduzia o presidente em eventos oficiais, como o desfile de 7 de setembro. 

O gramado do Auditório do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, foi tomado pela 1ª edição do Festival Turá, neste final de semana, 2 e 3 de julho. Como o próprio nome fazendo uma brincadeira com o final das palavras "abertura", "cultura", "mistura" e "releitura", o evento chega celebrando a pluralidade musical brasileira. 

Sim, a programação trouxe mais de 24 horas de música boa, sendo mais de 20 atrações nacionais, apostando em apresentações de artistas e DJs de diferentes regiões do país. 

Nomes como Paulinho da Viola, Duda Beat, Xamã, Emicida e a discotecagem da atriz e DJ Pathy Dejesus marcaram a abertura do festival. Confira alguns destaques do primeiro dia:

Roberta Sá 

 
 
 
 
 
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Explorando um repertório que traz bem aquele climinha de roda de samba, Roberta Sá não precisou de muito para convencer o público sobre o seu talento. Um dos momentos mais icônicos aconteceu quando a cantora soltou a voz com a sua releitura de "Sufoco", clássico sucesso (quase imbatível) nos vocais de Alcione. 

Pathy Dejesus

Muito além de viver Adelia em "Coisa Mais Linda", da Netflix, ou Ruth em "Um Lugar Ao Sol", da TV Globo, Pathy Dejesus é uma DJ de mão cheia, viu A artista chegou com o seu aclamado set fluído que aposta em ritmos que vão do rap ao samba, passando pelo funk e pop. Bom demais! 

 
 
 
 
 
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"Eu comecei a tocar por amor à música que me foi apresentada de forma natural, visceral, pelo meu pai. Hoje sinto esse resgate de emoções, de sentimentos, e isso está muito latente nesse período 'pós-pandemia'. Eu bebo dessa fonte, meu gênero é o hip-hop, mas a minha influência sempre vai contar com uma musiquinha brasileira, um sambinha misturado", contou em entrevista. 

Xamã 

Sem dúvidas, o rapper carioca provou o motivo de ser uma das atrações mais esperadas pelo público. Hits virais foram responsáveis por fazer a galera pular e dançar muito (oi, tiktokers). 

Indo além de "Malvadão", o artista aproveitou o momento para improvisar rimas no melhor do free style. Manifestações políticas, posicionamentos e críticas ao atual governo também marcaram a passagem de Xamã no Turá. 

 
 
 
 
 
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Duda Beat 

Com muita magia e aquele lado doce, mas muito potente, Duda Beat teve o cenário perfeito para colocar seu repertório em cena. A pernambucana trouxe uma apresentação cheia de equilíbrio, apostando em singles do segundo disco e claro, canções anteriores como "Bixinho" e "Jeito de Amar" - para a alegria do público eufórico. 

 
 
 
 
 
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"Eu vejo essa evolução, essa caminhada, essa retomada de forma muito positiva, muito bonita e, ao menos eu, fico muito emocionada. Todo show que eu faço saio meio assim, respirando fundo e muito feliz", revelou.

Paulinho da Viola

Substituindo Zeca Pagodinho que testou positivo para Covid-19 mais uma vez, Paulinho da Viola só comprovou que não é preciso de muito para conquistar o público. "Coração Leviano", "Pecado Capital" e "Foi um Rio que Passou em Minha Vida", rechearam o repertório da noite.

 
 
 
 
 
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Emicida

Fechando o primeiro dia com chave de ouro, Emicida entregou tudo - e mais um pouco. O rapper teve o público acompanhando seus vocais em todas as canções. Entre os momentos mais marcantes está a indicação dos músicas que o influenciaram nessa busca por variedade musical. Wilson das Neves, Letieres Leite e Pixinguinha ganharam homenagens com imagens e citações. E claro, a famosa flauta transversal deu toque especial ao hit "Carinhoso". 

 
 
 
 
 
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Em determinada altura do show, o cantor também criticou a atitude racista do ex-piloto Nelson Piquet, ao se referir de maneira pejorativa ao britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da Fórmula 1.

"Você tá maluco, mano. Quando é que um cara do tamanho do Lewis Hamilton ia ter que escutar daquele chofer de jumento Neguinho é o c******!", disse Emicida, seguido por gritos e aplausos do público.

Piquet, que é próximo do presidente Jair Bolsonaro, passou a ser chamado de "chofer" depois de surgir dirigindo o carro que conduzia o presidente em eventos oficiais, como o desfile de 7 de setembro. 

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