Andrew Morton, autor do livro Diana: Sua Verdadeira História fez uma revelação bombástica. De acordo com Morton, Harry e Meghan estão usando os mesmos problemas de Diana para construir própria narrativa do casal. Isso porque o escritor conhece bem o enredo vivido pela Lady Di e acompanha de perto a vida dos Duques de Sussex.
Por meio de uma entrevista para o Splash, do Uol, Andrew comparou os problemas enfrentados na realeza por Diana, Harry e Meghan. Na conversa, o biógrafo listou as reclamações similares.
A vida no Palácio é um ponto importante. Tanto os Duques de Sussex como Lady Di afirmaram que não receberam muitas instruções sobre a vida Real. Isso porque eles não tinham ajuda para lidar com problemas como a saúde mental, um tema desprezado pela instituição. Além disso, eles ainda alegam que existiam campanhas de difamação na imprensa que partiam de dentro do próprio Palácio.
No entanto, Morton afirma que a história de Diana é mais autêntica de que Harry e Meghan. Isso porque o marido de Lady Di, Charles. não a amava. “Eles têm um casamento feliz. Charles e Diana tinham uma relação infeliz”, afirmou o biógrafo.
De acordo com Morton, ainda, o livro de memórias do príncipe Harry, Space, não mostra a história real de sua vida. “Ele tem uma visão romantizada do que aconteceu. E ele mudou bastante a narrativa, de modo que tudo que já aconteceu é culpa de outra pessoa”, disse.
Apesar das semelhanças, Meghan e Diana na realidade possuem sentimentos diferentes. “Diana se sentia desesperada porque ela sentia que tinha abandonado sua vida, e que seu marido havia ido embora com essa outra mulher. Os sentimentos de Meghan eram muito diferentes. Ela sentia que não era elogiada o suficiente. Bem, seja bem-vinda à família real, porque eles não elogiam uns aos outros.”, concluiu Morton.
Lady Di
Diana: Sua Verdadeira História (1990) revela o lado de Lady Di. Isso porque no livro existem relatos da sua lota contra bulimia e o caso de Charles com Camila Parker Bowles. Os detalhes narrados no livro foram contatos pela própria Diana, por meio de fitas de áudio. No entanto, a participação de Diana só foi revelada após sua morte, em 1997.
