Na próxima semana acontece a nova edição do É Tudo Verdade, o festival internacional de documentários. Aliás, o evento é considerado um dos maiores eventos desse tipo aqui na América Latina.
Lançado em 1996 pelo crítico de cinema Amir Labaki, o É Tudo Verdade acontece anualmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Confira tudo o que já sabemos sobre a edição de 2023:
É Tudo Verdade 2023
Este ano, o evento começa no dia 13 de abril e funciona até o domingo seguinte, no dia 23 de abril. Além disso, o festival acontece em seis salas de cinema em São Paulo e três no Rio de Janeiro.
Em São Paulo, os cinemas que abrigarão os filmes do É Tudo Verdade são: Cine Marquise, Cinemateca Brasileira, IMS Paulista, Sesc 24 de Maio e SPCine – Centro Cultural São Paulo. Já no Rio de Janeiro, elas estão na Estação NET Botafogo e na Estação NET Rio.
Neste ano, a cerimônia de premiação acontece às 18h de 22 de abril, em São Paulo, na Cinemateca Brasileira. Então, os premiados terão suas produções em reapresentações especiais nas duas capitais na segunda-feira seguinte, 23 de abril.
Programação
O documentário americano “Subject” (2022), de Jennifer Tiexiera e Camilla
Hall, terá sua pré-estreia nacional na sessão de abertura em São Paulo para
convidados no dia 12 de abril, na Cinemateca Brasileira. A abertura para
convidados no Estação NET Botafogo exibirá em estreia mundial “1968 – Um
Ano na Vida” (2023), de Eduardo Escorel. O guia com a programação completa e a lista de documentários que serão exibidos na íntegra pode ser encontrada no site oficial do festival É Tudo Verdade.
De 17 a 23 de abril, o Sesc Digital vai exibir em streaming dois filmes da
mostra Foco Latino-Americano: “Beleza Silenciosa”, de Jasmin Mara López, e
“Hot Club de Montevideo”, de Maximiliano Contenti. A programação
streaming apresenta no Itaú Cultural Play, entre 24 e 30 de abril, sete dos
curtas-metragens da competição brasileira.
É Tudo Verdade 2022
Na edição de 2022, o documentário brasileiro “Quando Falta o Ar”, de Anna Petta e Helena Petta, e “O Filme da Sacada“, de Pawel Lozinski, foram os grandes vencedores do festival.
Entre as outras produções internacionais premiadas, está “Ultravioleta e as Gangues Cuspidoras de Sangue” (França), de Robin Huzinger, que recebeu do júri uma menção honrosa. Além disso, o júri escolheu “Como Se Mede Um Ano?“, de Jay Rosenblatt (EUA), como melhor curta da competição. Aliás, posteriormente, o curta recebeu uma indicação ao Oscar, na edição de 2023.
Por fim, entre as nacionais premiadas na última edição temos “Sinfonia de Um Homem Comum“, de José Joffily, que recebeu menção honrosa. Além disso, o melhor curta da competição brasileira foi “Cantos de um Livro Sagrado“, de Cesar Gananian e Cassiana der Haroutiounian. “Cadê Heleny?“, dirigido por Esther Vital, foi escolhido como a menção honrosa.
